segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Novo ano pastoral inicia com Conselho de Arciprestes e Assembleia Diocesana do Clero

O novo ano pastoral da Diocese de Lamego será marcado por dois importantes acontecimentos: o Conselho de Arciprestes e a Assembleia Geral do Clero.

O Conselho de Arciprestes da Diocese de Lamego reunirá no dia 18 de Setembro, na Casa de S. José, em Lamego. O encontro terá início com a recitação da Hora Média, pelas 10h00. O Conselho será presidido pelo Sr. D. Jacinto Botelho, Bispo da Diocese que, a seguir à oração inicial, fará uma breve alocução. O encontro prolongar-se-á ao longo do dia e terminará a meio da tarde.

A Assembleia Diocesana do Clero decorrerá no dia 5 de Outubro, no Seminário Maior de Lamego. Esta Assembleia reunir-se-á pelo terceiro ano consecutivo. Terá início pelas 10h00 e nela serão abordados os temas que, oportunamente, serão enviados a todos os sacerdotes.

Um tema que será abordado nas duas reuniões, será o Ano Sacerdotal. Recorde-se que em Nota datada de 4 de Agosto, o Sr. D. Jacinto convidava todos os fiéis a "pedir intensamente pela santificação dos sacerdotes e pelas vocações sacerdotais."

4 comentários:

  1. "O novo ano pastoral da Diocese de Lamego será marcado por dois importantes acontecimentos: o Conselho de Arciprestes e a Assembleia Geral do Clero."

    É tarde, muito tarde. Em junho/Julho deveria ter sido apresentado o novo plano pastoral e nessa época ter sido analisado.
    Não é isso que acontece na esmagadora maioria das dioceses?
    Em Setembro/Outubro o plano pastoral já devia estar no terreno, em aplicação.
    Aliás, a colocação dos sacerdotes deveria igualmente acontecer nessa altura. Mas teiomamos em não acertar o relógio com a história... Vivemos no deixa-andar...

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  2. Admitindo que o tempo ideal seja o que refere no seu comentário, a vida real, muitas vezes, não permite a execução de planeamentos nos prazos considerados ideais. Como compreenderá, se na vida paroquial já é complicado organizar as coisas, a nível diocesano essa complicação é ainda maior. No entanto, estou certo que, com a colaboração de todos, será possível ir antecipando os prazos de planeamento do plano pastoral (que envolve um elevado número de pessoas).

    O mesmo se diga em relação às colocações. Visto de fora, é simples e fácil apontar falhas e atrasos. Mas, quem tem que tomar decisões, sente a necessidade de tempo para poder falar com as pessoas, avaliar as situações, ponderar qual a melhor solução para cada caso. Por vezes, quando é necessário tomar uma decisão, o processo atrasa-se porque as pessoas precisam de tempo para pensar na resposta e não respondem com a prontidão desejada. Um pouco de tudo isto vai acontecendo e, por vezes, olhando de fora, tudo parece que deve ser mais simples mas, quem se encontra na posição de ter que tomar decisões (que, graças a Deus, não é o meu caso), usa do tempo, por vezes, não como quer, mas sim como os outros permitem.

    Com as mais cordiais saudações,
    Pe. José Alfredo Patrício

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  3. Obrigado pela atenção e pelas explicações.
    De qualquer maneira, não fiquei convencido. Se outras dioceses muito maiores (população) e mais complexas conseguem andar a tempo e horas, não entendo a demora nesta diocese. Como se pode ver pelos jornais diocesanos, a maioria das dioceses já tem as colocações feitas e o plano pastoral aprovado.
    O que quer dizer que a demora é problema nosso. Tudo deveria ser planificado com muita antecedência e não guardar as decisões para a última hora.

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  4. Efectivamente há outras dioceses maiores do que as de Lamego que já fizeram as nomeações. Há, no entanto, um factor a ter em conta: a Diocese de Lamego foi a última a ordenar os seus novos sacerdotes. Isso influencia o tempo em que se torna possível publicar as nomeações.

    Há também que ter em conta que, as nomeações afectam o normal funcionamento de um pequeno número de paróquias (aquelas, precisamente, em que há mudanças). Na grande maioria das Paróquias, o facto das nomeações serem mais tarde ou mais cedo não influencia o seu normal funcionamento nem o início do ano pastoral.

    Em relação à programação pastoral, se todos colaborarem, será sempre possível antecipar os tempos de planeamento e de publicação das directrizes pastorais. Não depende só de uns poucos, mas sim de todos aqueles que estão encarregados de sugerir e planear o programa pastoral (Conselho de Presbíteros, Secretariados, Seminários, Arciprestados, etc.).

    Cordialmente,
    Pe. José Alfredo Patrício

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